Meu jardim é cheio de coisas: flores, folhas, bichos, terra, pedaços de madeira. Tem muitas cores. E muitos olhares. Daqui eu vejo a vida amanhecer azul ou entardecer laranja. Vejo sorrisos amarelos, abraços verdes, carinhos cor de sangue. E vejo a lua. Daqui eu vejo quase tudo, com a lente da cor da flor que eu escolho a cada dia. Aqui, minha vida é mais do jeito que eu quero, leve, bela, pingando amor com o orvalho das frescas manhãs. Como é doce, como é gostosa a vida, olhando daqui.
Já saudades do tempo que em tua presença, minha mente prolixa gritava poesias...
De vez em quando sinto meu sentir, pulsando, calado, à espera de um jardim para depositar as flores que venho cultivando...
De vez em quando este sentir gritando, faz-me compreender que as flores tomando sua liberdade, escolhem teus próprios jardins para nele depositar sua beleza;
É nesta hora que penso ser mais que desejos, o sussuros que dispensam as pétalas que das rosas faz colorido o solo...
De vez enquanto neste jardim, de ilusões e possibilidades, eu adormeço...
Querida Mariana;
ResponderExcluirJá saudades do tempo que em tua presença, minha mente prolixa gritava poesias...
De vez em quando sinto meu sentir, pulsando, calado, à espera de um jardim para depositar as flores que venho cultivando...
De vez em quando este sentir gritando, faz-me compreender que as flores tomando sua liberdade, escolhem teus próprios jardins para nele depositar sua beleza;
É nesta hora que penso ser mais que desejos, o sussuros que dispensam as pétalas que das rosas faz colorido o solo...
De vez enquanto neste jardim, de ilusões e possibilidades, eu adormeço...
Obrigado pelo poema...
Abraços
Juliano querido!
ResponderExcluirGratidão pelas palavras e pelos poemas que não conheço ainda.
Que nossas flores continuem crescendo pelos jardins afora, sem pressa, sem hora...
Obrigada, obrigada mesmo ;)